29 de outubro de 2011

Dor de cotovelo - trilhas

Seguindo a linha "Loves in the air" do post anterior, o texto agora fala sobre a tal da dor de cotovelo. Olhe, não tem gelol, band-aid ou pó secante que resolvam. Também nem pense em ir ao médico. Ainda não diagnosticaram a cura para a dor que já deu, dá ou ainda dará em todo mundo.

Assim como durante o relacionamento, que você fala e recebe frases bregas (se emociona e acha perfeitas), a roedeira também tem seu lado brega. Quando passa. E a música continua embalando. Só que ao contrário.

Preservando as fontes, por ser um blog amigo, vamos a alguns cases de trilhas que ninaram o cotovelo dolorido. Vou colocar os vídeos, mas evite assisti-los se não estiver bem:

1 - A pessoa vai a um samba e, no auge do refrão, pede arrego porque chora a cântaros com o trecho Sem nem mais porque | A luz se apagou".



2 - Chorar com "Como é que uma coisa assim machuca tanto..."




p.s: pô, mas essa é romântica mesmo.

Casos mais graves:

3 - Num show, chorar com "Arerê, um love, um hobby, um love com você - iêê"



4 - Carnaval. Recife e Olinda a todo vapor. Fim de namoro na véspera do Sábado de Zé Pereira. No domingo, durante o Quanta Ladeira, a pessoa se esbalda de chorar chamando a atenção de quem está ao redor e tendo que ser removida do local.

Para quem não conhece, o Quanta é um bloco que faz sátiras de músicas conhecidas. Um exemplo do humor é o vídeo abaixo, que brinca com o bolo que Daniela Mercury deu no Recife este ano:



Essa mesma pessoa chorou durante a apresentação de blocos líricos. Trecho provável: "Não deixe não | Que um bloco campeão | Guarde no peito a dor de não cantar".







Aí pergunto: quem nunca?

1 Comments:

Tatiana Notaro disse...

Olhe, eu confesso que ouvi todas as usgestões e ainda mais um clássico de Katinguelê.

é tudo, né?
hahaha

a tal da dor de cotovelo é um tipo de paixão nacional.

Eu sempre! =P

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