Que
a gente se faça bem. Essa foi uma resposta que dei dia desses em um bar. E
parece banal dizer isso, soa óbvio mesmo. Mas fiquei com essa frase na cabeça e
pensando o que ela representa de fato.
Não
sei bem quando surgiu modelo de relacionamentos e não vou recorrer ao Google
para isso. Mas acredito que somos acostumados a querer a relação e nos
esquecemos da qualidade dela. E aí viramos aquela loucura de “ta ruim, mas tá
bom e eu tenho fé que a vida vai melhorar”. É um samba.
Respondi
isso porque quero que mais valha o tempo junto à pessoa, seja em que
relacionamento for, do que as horas computadas. Como se fosse um balanço de
empresas, que a cada trimestre libera os dados. E fica realmente mais numérico
do que sensorial.