Violência contra crianças

Em menos de uma semana vivenciei duas situações que me chatearam e quase me fizeram perder a cabeça. As duas foram o modo como pais e mães tratam seus filhos, que foi de extrema agressividade. Os “responsáveis” utilizaram métodos dignos da época da palmatória: puxões de orelha e beliscões. Por mais que a criança seja levada, há métodos menos primitivos de lidar com elas. Não defendo aqui que se tenha que perdoar todos os atos das crianças, sem que ela seja repreendida. Não é isso. Mas há modos. Como uma criança será educada se o próprio pai não sabe como lidar com ela?

A primeira situação foi shopping. A menina devia ter, no máximo, quatro anos. Ela estava em frente a uma loja de jogos. Estava encantada com tanto colorido e som. No entanto, o pai estava apressado e chamou-a umas duas vezes. Ela ainda estava presa às luzes e nem percebeu. Quando percebeu, o pai já estava apertando e puxando a orelha dela com força. Ela saiu andando com a mão na orelha.

A outra cena foi no ônibus. A menina já era grandezinha, devia ter uns sete anos. Ela até que é danadinha mesmo. É daquelas que vai olhando tudo no ônibus. Em um momento, ela colocou a cabeça para fora da janela. A mãe estava nem um tanto preocupada. Quando o cobrador pediu que ela tirasse a menina da janela, ela disse: “é bom que o carro bata!”. Como uma mãe pode dizer isso sobre a filha? Desejar-lhe sua morte ou um acidente?


Impressionante o número de pais desleixados e irresponsáveis que tem por aqui. Eles não têm consciência de que as crianças serão reflexo da educação que recebem. Uma surra no momento certo é mais que bem-vinda. No entanto, há limites!

Tá...era só isso!

Carta de uma boa filha..

Pára tudo!
Este post é um resgate histórico de minha infância. Minha mãe achou esta carta no bagunçado armário dela.
Não lembro de quando foi nem o pq, mas leiam!

Dicas de leitura:
1- Observem os erros de português (e olhe que minha professora da época era minha mãe)
2- reparem no drama...
3- Desde pequena eu dava o xêxo em mainha

Beijos

Aloha!
Acabando com o vazio, vim escrever. Agora estamos "chique de doer"!
Estou com internet aqui em casa e este é o primeiro post oriundo de meu lar.

Apesar de ter tempo e assunto, não lembro os posts que planejei colocar aqui, mas para não continuarmos no vazio, farei uma apresentação da minha família. Estou com fotos de eventos 'bombados' da família Viard/Borges. Por falar em eventos, o último foi o meu aniversário. E por falar em aniversário, quero agradecer pelo dia que tive (já achei o assunto para o post).

Sobre meu aniversário...

Já repararam que no aniversário você acorda mais disposta e não entende o porquê de outras pessoas não estarem do mesmo jeito que você? Não? OK, esqueça. Voltando a falar do meu dia... Planejei uma noite de jogos com a minha família. Só que um dia antes foi que lembrei que a lâmpada da sala estava com problemas técnicos e não estava acendendo (já fazia um bom tempo, mas a gente tem o costume de só consertar quenado é extremamente necessário). Então, fui com minha mãe, a lâmpada e as demais peças a uma loja de materia de construção. Enfim, quero agradecer a todos que vieram para cá, aos que ligaram, mandaram mensagem, aos vários scraps no orkut também. Obrigadinha!!

Bem, como o texto vai ficar grande, então, farei outro post sobre a família.

Beijos

P.S: escrevi a palavra "sob" no post anterior. Se não me falta o português agora, o correto é "sobre".

Desabafo

Eita saudade!!

Mas vou postando aos poucos, devagar mesmo! É que tem muito assunto e atualizarei aqui.

Primeiro vim para agradecer pelo carnaval que tive. Foi perfeito, muito bom mesmo.
A família junta é sensacional. Ah, a presença dos agregados tb é legalzinha (he!)... Opa, os amigos também foram fundamentais na diversão!

Mas tô aqui só para um desabafo mesmo. Uma rápida olhada no orkut te faz ver que há pessoas que acham que possuem domínio sob você, que o que você faz gira em torno dela, sem falar que há também as que acham que conseguem te enrolar. Elas acham que você não tem inteligência suficiente para perceber o que está por trás das palavras e atitudes dela. Como podem? Quando vão perceber que são elas que se enganam e se iludem achando que possuem "poder" sobre mim (pode ser por qualquer pessoa, mas me refiro a mim)?

Pois, meus caros três ou quatro leitores, uma pena que a anta pense assim. Que continue se iludindo, achando-se "a pessoa". Enquanto isso, a gente a ignora e mostra, com o passar do tempo, que essa anta não significou praticamente nada em sua vida, a não ser uma experiência a mais. Isso já é positivo, né? Pois que seja...deixa estar!

Afinal, como diz Pato Fú " tempo, tempo, tempo..."

Ufa!