Depois que almoço aqui no trabalho, às vezes vou encontrar uns amigos do trabalho anterior, que fica alguns passos de distância. Hoje almocei e esqueci que tinha marcado, até que o telefonema de uma delas me lembrou. Desci voando e fui encontrá-los.
Durante as conversas, surgiu uma em especial: preciso de uma atividade rentável. Não dá para ser apenas estagiária. A idéia foi reforçada enquanto eles trocavam toques ultra-modernos, através do bluetooth. Não pude participar da conferência. Motivo simples: meu celular é um A52, da Siemens. Deve ter sido um dos primeiros modelos. Não troco porque sou econômica (o povo diz que sou mão amarrada e minha mãe me dá um sermão toda vez que "economizo" com algo).
Entre as atividades:
Sugestão de Vana: Tacy, vai arrumar uma lavagem de roupa.
Seria legal, mas já faço isso em casa. Sim a porcaria da máquina de lavar está quebrada e tenho que usar minhas sensíveis mãos para isso e não ganho dinheiro, apenas calos.
Sugestão dela ainda: Pq vc não faz docinhos e traz para vender?
Sou péssima em venda. Destesto oferecer algo, até pq não sei cobrar e isso me daria um prejuizo enorme. A Renata disse que elas comprariam todo dia. Mas é mentira. Elas vivem de dieta e não iam comprar. Com a "mercadoria" encalhada, eu iria comer, e obviamente, não vou me pagar.
Pensei: vou vender pipoca no ônibus. Eu pego ônibus pela manhã, para ir para a faculdade - á noite- e para voltar para casa -lá pras 22h. Pensei até no jeito de falar: "poca salgUadinha.....salgUadinha. O "u" está destacado pq os pipoqueiros pronunciam a vogal..
Mas acho que tb não levo jeito para me equilibrar no ônibus com pipoca, bolsa, textos da faculdade....
É...continuo tentanto achar outra saída. Todo esse surto se deve à minha cachorra Negrita. Ela é uma poodle de 14 anos. Não se espantem não. E ela, sempre adivinha, adoeceu. Lá se foi o restinho de meu salário, justamente neste mês que tive a impressão de que tinha sobrado uma quantia até decente.
28 de setembro de 2007
Quando vc não consegue ver o que quer....
Ontem à noite cheguei em casa da faculdade e minha irmã estava assistindo Paraíso Tropical, que acaba hoje e todo o Brasil pára para descobrir quem matou Thaís. Meu palpite é que tenha sido: ou Zé Luis, ou o Boi Bandido.
Quando acabou a novela, mudei e estava passando uma entrevista que tanto queria ver. Continuei sentada para assistir, foi quando minha mãe chegou. Ela foi deixar as coisas na casa e seguiu para a cozinha. E eu lá, vendo TV. Ela começou a me perguntar as coisas.
Mainha: Tacyyyyyyyyy, blábláblá...
Eu: Oi, mãe. Blábláblá.
deu mais um tempinho...
Mainha: Tacyyyyyy, blábláblá..
Eu (respirando..): blábláblá..
não demorou nada e ela continuou:
Mainha: Tacy, vc levou pão pro seu trabalho? (só pra explicar: eu sempre levo pra comer aqui no trabalho junto com Aninha, que sempre capricha em meu café da manhã)
Eu (levantei, desliguei a TV e fui até lá): Oi, mãe, que foi?
Mainha: Que coisa! Não temmais pão. Eu comi um ontem, sua irmã comeu... (ela fez todos os cálculos e ficou me olhando com cara de interrogação)
Eu (de braços cruzados esperando o resultado total): pois é...comemos pão, né?!
Mainha (impaciente): saia, você está muito chata hoje!
Pronto. Ela me fez perder a entrevista que tanto queria ver. O resultado? Ah, acho que foram 6 pães comidos lá em casa. O problema é que não tinha pão para comermos porque a demente da minha irmã não comprou achando que tivesse.
Quando acabou a novela, mudei e estava passando uma entrevista que tanto queria ver. Continuei sentada para assistir, foi quando minha mãe chegou. Ela foi deixar as coisas na casa e seguiu para a cozinha. E eu lá, vendo TV. Ela começou a me perguntar as coisas.
Mainha: Tacyyyyyyyyy, blábláblá...
Eu: Oi, mãe. Blábláblá.
deu mais um tempinho...
Mainha: Tacyyyyyy, blábláblá..
Eu (respirando..): blábláblá..
não demorou nada e ela continuou:
Mainha: Tacy, vc levou pão pro seu trabalho? (só pra explicar: eu sempre levo pra comer aqui no trabalho junto com Aninha, que sempre capricha em meu café da manhã)
Eu (levantei, desliguei a TV e fui até lá): Oi, mãe, que foi?
Mainha: Que coisa! Não temmais pão. Eu comi um ontem, sua irmã comeu... (ela fez todos os cálculos e ficou me olhando com cara de interrogação)
Eu (de braços cruzados esperando o resultado total): pois é...comemos pão, né?!
Mainha (impaciente): saia, você está muito chata hoje!
Pronto. Ela me fez perder a entrevista que tanto queria ver. O resultado? Ah, acho que foram 6 pães comidos lá em casa. O problema é que não tinha pão para comermos porque a demente da minha irmã não comprou achando que tivesse.
Pela área
Cá estou.
Na verdade, podia estar há mais tempo se eu lembrasse o nome dos dois blogs que criei para mim. Mas, enfim. Inteligente que sou, criei um com meu nome, o que eu não esqueceria tão fácil, pelo menos.
Voltei com essa idéia depois de ler o blog da Lilliane Prata (http://liliprata.blog.uol.com.br/), que acho espetacular. Quem quiser dar uma relaxada, dá uma lida lá. Se bem que estou dando esse conselho à minha única leitora: eu. Isso, ninguém sabe do blog e não saberão, por enquanto. Estou fazendo uma experiência comigo mesma e, de acordo com o meu próprio retorno, vejo se levo adiante ou se paro por aqui mesmo.
É isso: Tacy, seja bem-vinda.
Na verdade, podia estar há mais tempo se eu lembrasse o nome dos dois blogs que criei para mim. Mas, enfim. Inteligente que sou, criei um com meu nome, o que eu não esqueceria tão fácil, pelo menos.
Voltei com essa idéia depois de ler o blog da Lilliane Prata (http://liliprata.blog.uol.com.br/), que acho espetacular. Quem quiser dar uma relaxada, dá uma lida lá. Se bem que estou dando esse conselho à minha única leitora: eu. Isso, ninguém sabe do blog e não saberão, por enquanto. Estou fazendo uma experiência comigo mesma e, de acordo com o meu próprio retorno, vejo se levo adiante ou se paro por aqui mesmo.
É isso: Tacy, seja bem-vinda.
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