4 de dezembro de 2017

Doação


Então, pessoal, seguindo o calendário das doações com o saldo da campanha de Mocinha. Neste mês, compensando outubro, doamos para duas ações de Natal. Uma para a Comunidade do Cruzeiro, em Pontes do Carvalhos. Foram 133 brinquedos, também com a ajuda de mais dois doadores (essa estou sem comprovante aqui). A segunda é o Natal Feliz PE. Compramos R$ 100 em pirulitos, confeitos, chicletes, pipocas e afins.




12 de setembro de 2017

Doação II



Como combinado com os amigos que doaram dinheiro para a cirurgia de Mocinha, compartilho abaixo a segunda doação a alguma instituição que trabalhe com animais. Quem vive esse meio de resgates sabe o quanto é difícil conseguir engajamento das pessoas e ir em busca de captação de recursos. Encontrei hoje o "Gatinhos de Rua" e fiz a doação de R$ 100. Lembro que o intuito de postar não é jogar confete no ato, mas prestar contas a quem me ajudou nos cuidados de Mocinha.










27 de agosto de 2017

O lar

"Encontrei meu lar em você". Vejo tanto essa legenda e acho até que tem música falando isso. Facilmente eu postaria, já que encontrei várias pessoas neste vida que me deram lar em seus corações e abraços. Namoro, amizade, família, cachorro. Meus lares.

Mas, como a crise dos 30 continua aqui, estou pensando ultimamente em uma coisa: por que não somos lares de nós mesmos? Por que esperamos o convite (ou não) para que outra pessoa nos acolha e nos ajude a organizar nossos próprios desejos, anseios, medos? Que segurança é essa que colocamos no outro?

Claro que há abrigos permanentes, longos ou tão rápidos quanto uma reserva no Airbnb. Mas e nossa casa? Quando pensamos nisso, vem à mente as cores da decoração, qual estilo, pallet, luminária, se vamos ter algum amigo de estimação..Mas e a gente?

Óbvio que acredito que muitos já pensaram nisso, encontrando ou não a solução. Isso me inquieta agora. Na minha adolescência, marcada por inúmeras mudanças de casa física, tivemos que transformar espaços em lares. Não tínhamos outra saída ao olhar um espaço dividido e, por muitas vezes, deficitário e feio. Era ali que iríamos morar com a baixa renda que tínhamos. Não adiantaria ir a algum lugar incrível, bem localizado, mas sem ter a tranquilidade das contas pagas e comida na mesa. Assim, vivemos alegria e tristeza em apartamento no térreo e sem segurança alguma e casa com um cano aparente atravessando a sala e também sem proteção. Mas tivemos momentos incríveis, inclusive um banho de piscina (aquelas de mil litros) com toda a família e os petiscos que estavam a nosso alcance. Foi incrível.

Mas percorrer esse caminho para o campo pessoal parece mais difícil. Talvez por ser uma estrada de mão única, embora não percorramos só, talvez porque doa ou talvez por preguiça. Parece mais fácil chegar no lar de alguém. E aí perdemos o chão quando essa pessoa nos falta, sentimos a inconsistência do solo ao ter o território (ancorado no outro) minado.

Enquanto isso, nossa base está aqui esperando pelo "mãos à obra".  O texto deve ter parte II pela complexidade que nem tenho domínio ainda. É minha meta mais próxima e, até lá, espero ter entrado em mim e começado a ver o tanto de coisa acumulada, a abrir as janelas e me tornar acolhedora para mim mesma e continuar recebendo os outros que já moram aqui.

16 de agosto de 2017

Ser par

Procurei. E, nessa busca, vivi um pouco de um tanto. E veio. Ou porque Deus achou que eu já merecia ou era porque eu o venci. O fato é que veio. De repente, descobri o mundo a viver em par, mesmo vivendo em múltiplos.

Na contradição. Refrigerante x pitu cola; perfume simples x aromas  caríssimos e sem fins; all star x rasteira; dia x noite; camarão x queijo coalho assado; casa x balada. Veio na diferença, no querer conhecer, ser, viver, estar e caber no outro. Por ser o seu mundo, o melhor é mais quentinho.



10 de agosto de 2017

Da Cor do Pecado



Na palylist aleatória que está tocando agora no Spotfy, Palavras ao Vento, cantada por Cássia Eller. E, apesar de estar enfiada em um texto denso, fui jogada para 2014. Foi o ano da exibição de Da Cor do Pecado.

Assistia aos capítulos com minha irmã, e ela era apaixonada por Gianecchini, que fazia papel de gêmeos. Já era (ou ainda era) uma fase que não tínhamos dinheiro, pouca comida pra lanche e menos ainda para passagem da faculdade. Estou tentando resgatar mais detalhes daquela época. Mas o que mais marca, neste momento, é a saudade de ver tv com Taty, especialmente quando era filme besta, tipo o das gêmeas-que-se-perdem-e-encontram-boy-magia. Não tinha a menor graça, mas ela gaitava. E eu ria por nós.


Ok que agora, mesmo que ela estivesse no Recife, não teríamos como ver novela porque o horário de trabalho ainda compreende o da novela. Mas deu uma saudade boa e de dor.

Google

© Tacyana Viard 2012 | Blogger Template by Enny Law - Ngetik Dot Com - Nulis