[Tirando a poeira do blog]
Lembram da calopsita que mainha tinha? Então, fugiu. Mesmo com toda a mobilização que minha mãe criou aqui na Aurora, ele pegou a malinha dele e não voltou atrás. Depois de uns dias, uma vizinha me chama dizendo que estava com um pássaro. Bem, não era ele, mas custava nada criá-lo. E não é que esse também foi embora?
Insistindo que somos ótimas donas de pássaros, já adotamos outro. É essa figurinha aí. Chama-se Fred e, se estou correta, não iam adotá-lo porque ele tem deficiência em uma das patas. Ele é bem novinho e temos que alimentá-lo com seringa. Três vezes ao dia preparamos a comida (calma! É uma apropriada para ele) e damos ao cidadão.
No dia do meu aniversário, meus primos estavam aqui quando fui alimentá-lo. Eis:
Eu:..e a seringa tem que estar morna e temos que colocá-lo no colo mesmo. É para ele pensar que está mamando da própria mãe.
Meu primo: é mesmo.
[silêncio assustador]
A noiva dele: mas peraêê! E quando é que passarinho mama?
[outro silêncio assustador]
Meu primo e eu (sintonia de família): eita! é mesmo. Mas esse daqui é mamífero, ok?
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Ainda na mesma vibe:
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Esta semana foi aniversário da chefa. Preparamos um almoço e fomos pegar cadeiras.
J: tem seis cadeiras aqui. Precisamos pegar mais duas.
Eu: Oxe. E somos nove, é?
[sim, porque SEIS + DOIS = NOVE]
Como somos espertos, vamos nos homenagear com Chaves:
Ah, vai. E eu lá sou Nhonho para saber de matemática?!
