Falando nele, vou postar sobre nossa estada lá. Como somos chiques de doer, ficamos num lugar simples e desconhecido. Saca a foto:
Há! Pura mentira. Acho que se tivéssemos chegado mais perto da portaria, o alarme de pobre dispararia. Esse dispositivo tocava cada dez que passávamos em algum loja caríssima de lá. Para evitar constrangimento, nem nos aproximávamos muito!
A verdade é que ficamos num lugar espetacular. Embora eu não saiba como seriam meus dias hospedada no Copacabana Palace, garanto que não trocaria por nada o conforto da casa onde ficamos.
Essa é a sacada da casa. Foi aí que cansei de bater minha cabeça no ar-condicionado e na janela quando ela estava aberta.
Bem, duvido que no Copacabana Palace teria alguém trazendo pastelão de camarão, folheado de banana e goiaba, doces e mais doces; teria guias turísticos para Petrópolis, Niterói e Rio; um taxista-guia que se perdeu com a gente na Tijuca; pipoca com guaraná; fofoca durante a novela; tenisquito; um vizinho com um cachorro suicida; risadagem na volta das farras, e o principal: pessoas maravilhosas que nos deram a maior mordomia e bajulação!
Ah, vou responder os comentários dos últimos posts!
Maura, não precisa ressaltar a pegação no baile funk, invejosa. Não tenho culpa se foi ao Rio e só fez procurar Lenine e ir ao programa da Angélica (uuuh!). Outra coisa: o efeito do relexante em Negrita demorou, tanto que ela fazia xixi sem saber. Quando a gente ia ver, tava lá a poça de mijo.
Tati Notaro, eu sou uma das mais espertas da família, tem nem como negar isso. Tá na cara! Precisavas ver o veterinário. Ele deu uma bichada quando pediu para gente segurar Negrita...
Anônimo, que eu sei que é Paula, bichinha de mim. Trouxe ela no colo por um bom caminho! E ela estava mais pesada, já que estava "sem os reflexos"!
Beijos.