Caro?

Caros poucos leitores, acham que tem coisa cara aqui em Recife?

Olhaí:

Cardápio de uma lanchonete localizada no Morro do Pão de Açúcar

Acho que foi no Pão de Açúcar ainda.

Filhos da MPB

Opa!

Esse post não tem nada a ver com o Rio de Janeiro. Aliás, até tem e depois explico o porquê.

Seguinte:

No último sábado, estreou na Rádio Folha (96,7 FM) o programa Filhos da MPB, que, durante uma hora, apresentou aos ouvintes o que há de melhor no cenário musical da nova música popular brasileira.

O programa vai ao ar ao vivo todos os sábados, das 13h às 14h. E a vantagem: se você é extremamente viciado em internet, pode ouví-lo através do site da Folha (http://www.folhape.com.br/).

A apresentação é de Raphaella Feitosa e Simone Ventura!

Explicando...no dia de estréia eu estava no Rio e estava sem acesso à internet, por isso não ouvi.

Então, até chegar próximo sábado, vai participando:

http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=916182909932629370

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=49910217



Beijos.

"...Da janela vê-se o Corcovado..."

E lá vamos nós para o recheio da viagem. Vou começar a colocar os detalhes e as presepadas da nossa formatura (para os que não sabem, a viagem foi a festa de formatura dada por minha mãe). Não será na ordem, mas pelos fatos que eu for lembrando.

Cristo Redentor

Júnior, taxista camarada e filho da minha tia, foi nos buscar logo cedo para irmos ao Cristo e depois conhecer o Pão de Açúcar. No carro: Eu, Júlia (menina de sete anos, filha de minha prima) Tiago (meu cunhado, sempre citado aqui no blog por sua sapiência), Taty (vocês já a conhecem), Tia Maria (a anfitriã) e Júnior.

Foi só atravessar a Ponte Rio-Niterói e começou a saga! Ele, como bom carioca, não tinha idéia de como chegar lá. Rodou, rodou, se perdeu, se achou, se perdeu mais uma vez até que achou a subida do Corcovado.

Lá fomos subir o Morro do Corcovado. A subida é punk mesmo, com inúmeras curvas fechadíssimas, e inclinações. Até aí beleza, afinal, todos sobem. Quase todos. O carro da cooperativa é antigo e...

A mangueira do motor explodiu quase na metade da subida

Pára o carro, desce todo mundo e vamos ver o que fazer, né?

É aquela história: todo mundo desce para olhar, mas ninguém tem idéia do que é

Mas, o senhor da foto aí foi quem nos socorreu. Ele faz parte de uma empresa de vans que pega os visitantes no início da subida e os leva até o ponto em que outra empresa cobra para que você siga adiante. Nós seguimos e quem ficou...

O carro

Seguimos o trajeto. O lugar é inexplicável, a sensação de paz é enorme, até porque parece que você está pertinho do céu e de Deus mesmo...ô lugar alto! Mas liga não. Qem tem fobia, nem vai sentir que está a 710 metros do chão. Vale a pena mesmo e foi merecida a eleição em uma das Sete Maravilhas do Mundo.

Como meu blog também é conhecimento, ao final de cada cartão-postal aqui colocado, farei uma ficha técnica dele. Assim, quem for lá já vai bancando o sábio.

O acesso ao Morro do Corcovado, que está situado no Parque Nacional da Tijuca, começou a ser descoberto no período imperial, sob o comando de Dom Pedro II. Segundo o jornal O Globo, a iniciativa de construir o monumento do Cristo Redentor foi da Igreja Católica, em comemoração ao centenário da Independência do Brasil, em 1922. Entretanto, o monumento só foi inaugurado em 1931.

Curiosidades:


* O Cristo Redentor possui 38 metros de altura;
* Antes da colocação de elevadores e escadas rolantes, o acesso feito através de uma escada que possuía 220 degraus;
* No dia 7 de julho de 2007, a Estátua do Cristo Redentor foi eleita uma das 7 Novas Maravilhas do Mundo.
* Para concluir o trajeto de subida em direção ao Cristo, é preciso pagar R$ 13 por pessoa.



Vamos às fotos.

Indo em direção a ele, em dia nublado.

Eu e Taty

A vista que Cristo tem. Em frente, o Pão de Açúcar

Lagoa Rodrigo de Freitas

E a melhor foto....

Voltei!

Voltei, Recife! De fato, foi a saudade que me trouxe pelo braço. Quer dizer, a saudade e outros fatores também.

Vinte e um dias ausente de Recife, respirando ar carioca, vendo morros e cariocas. Este primeiro post é mais ligth, mais para agradecer aos meus tio que nos deram a hospedagem mais receptiva e calorosa que poderíamos ter recebido. Jantares em família, a preocupação de meus tios em nos dar o máximo de conforto e diversão, tia nos mimando com o espaço para preguiça e tio nos empanturrando de guloseimas da padaria...sem falar em nossa Teca Cris, que nos deu a maior manha e inúmeros momentos de gargalhadas, daquelas que fazem a gente chorar. David, nosso primo, que nos levou ao baile funk e em mais um monte de lugares que ele, como carioca, não conhecia.



Houve também o momento de conhecer mais primos, tios, tias e amigos. Todos simpáticos, disponíveis e, como todos os integrantes da família Viard, divertidíssimos, nos deram maior liberdade e segurança.


A ida foi com lágrimas; a volta, com mais lágrimas. Mas a certeza de que a formatura, que tradicionalmente, dura um dia, durou 21 dias. Foi esse tempo de alegria, diversão, conhecimento, paz espiritual e, principalmente, amadurecimento.

Na volta, a recepção foi calorosa e cheia de surpresas. Meu quarto foi reformado e está lindo, tudo cuidadosamente pensado por mainha.


Ao longo da semana, vou colocando as histórias da cidade maravilhosa. É, não posso negar. Amo Pernambuco, mas Deus caprichou no Rio de Janeiro.

Vai umas fotos de lá:

Morro do Pão de Açúcar, a partir de de Icaraí, em Niterói.

Lagoa Rodrigo de Freitas.

Cristo Redentor, uma das Sete Maravilhas do mundo.

Museu Imperial, em Petrópolis.

O monumento é o Museu de Arte Contemporânea, em Niterói. A vista adiante é do Rio de Janeiro.

É isso. Vou colocar foto de paisagem no final de cada post. Outras fotos serão tema de outros contos.

Beijo e saudade de todos!

Ooooooi, povo!

Foi só para começar num tom de grupos de apoio, sabem como é, né? Opa! Quero esclarecer que nunca fui a algum.

Lembram que eu disse que ia narrar a Saga-das-fãs-de-Lenine?

Acho que essa foi a primeira...

Soube por Maura, via scrap, que Lenine seria o padrinho da seção de música da Saraiva, do Shopping Recife, e que ele estaria lá para uma tarde de autógrafos. Eu estava no trabalho, na época só pela manhã, e marcamos de ir. Acho que foi a primeira saída com ela (que cuti-cuti).

Sente o processo: marcamos no Derby. De lá, pegamos o busão pro Shoppnig, que é longe pra dedéu. Chegando lá, nos perdemos até acharmos a livraria. Ah, vale ressaltar que mal conhecia o trabalho dele, só sabia uma ou duas músicas. Se brincar, só o refrão.

A fila ainda se formava e toda a loja estava mega-ultra-hiper movimentada. E eu, Maura e uma amiga dela estávamos firmes, fortes e confiantes! Tempão mofando por lá e eis que quem aparece? Ninguém. Antes de Lenine aparecer, fui comprar um CD dele, já que não tinha nenhum e teria que pegar o autógrafo. Entre as opções, peguei o mais barato. Tá..nem tão barato (R$ 35). Comprei e fomos perambular pela loja. Não lembro como foi o momento, mas Lenine apareceu e todos foram para o "palco", onde ele faria o discurso.

(PARÊNTESES) Não sei se algum de vocês, caros leitores, já teve o prazer de ir a algum evento de Lenine com Maura. Caso não, vai a dica: cuidado e tentem se afastar dela porque ela fica desequilibrada diante da presença dele. Caso já tenham saído com ela, vai me entender. (PARÊNTESES)

Voltando...

Ela seguiu o bando de fãs e puxou minha mão e ficamos bem próximas dele. Aí é aquele papo: agradecimentos, que Recife isso e aquilo, até que...vem o coro: "Ele merece! Ele merece! Ele merece!". Céus, não tem coisa mais brega e cafona que esse coro. É igual a "lindo, tesão, bonito e gostosão!", que o povo cantava quando Vavá, do Karametade, aparecia. Não discordo não, sabe?! Acho que ele merece, representa bem a musicalidade de Pernambuco e talz..(aposto que vou apanhar com isso!) A questão é que acho meeeeeeeesmo cafona bater a palminha e cantar isso. Se bem que quando ele partiu para uma música dele, fiquei com cara de jumenta no Pólo Norte, sem saber onde estava e o que cantar. Mas eu avisei lá em cima que não conhecia o trabalho dele. Ainda!

Em seguida, o momento esperado: autógrafo. A fila dava voltas na livraria e, claro, não éramos as primeiras, até porque não sabíamos onde seria. Nossa! Foram duas horas na fila. Enquanto isso, ouvímos músicas dele, sentamos, levantamos, rimos, falamos dos nerds e eu, particularmente, me escondia para não ser vista. O tempo, caminhando a lentos passos, foi passando e foi chegando nossa vez. Ah, a máquina que tínhamos era a da amiga de Maura. Quando fomos nos aproximando, a máquina...adivinha! descarregou. Correria danada e uma fã disse que tiraria as fotos para a gente. Pegou nosso e-mail e nos enviou a foto!

Chegou nossa vez. Eu já tinha ensaiado um monte de coisas para dizer, afinal, nunca tinha feito aquilo. Mas, hoje, não lembro o que ensaiei, só o que disse. Eu entrei na cerquinha primeiro, mas as meninas entraram logo depois. Ele estava sentado e eu...

Eu: Aiiiiiii..ele é lindoooooo! Que coisa mais lindaaaaaaaaaaa!
Ele: hahahahahaha..ôôô

Aí ele levantou e veio me abraçar.

Eu: ôôô..cadê meu sogro e minha sogra?
Ele: hahahahahaha...seu sogro e sua sogra? hahaha..estão por aqui.

Aí entreguei o CD novinho (putz...qdo lembro o preço...!) e...

Ele: como é seu nome?
Eu: Tacyana, mas pode colocar como Tacy. É que fica mais íntimo, sabe?! Ah, e com "y".
Ele: ah...sei sim. Então eu vou colocar um cheiro com "y".

Aí fomos para a foto.
Na primeira foto, eu tô numa distância de, aproximadamente 2 quilômetros, dele.

Eu: Ah nãão. Quero tirar foto do lado de Lenine.
Ele: vem pra cá.

Na segunda foto, eu apareço atrás dele. (eu estava indo pro lado dele ainda)
Na terceira foto...pimba! Tô agarrada a ele. E Maura do outro ¬¬'

Antes de ir embora, outro abraço...

Eu: Xau, Lê...
Ele: Xau, morena!

Eu:....................... (nessa hora, eu devia tá caída no chão de tanta emoção que tive!!)


Pronto. Foi esse o primeiro causo...virão mais. Ainda tem o show de carnaval no Marco Zero, no Gaiamum Treloso.....aguardem!

Beijos.