5 de dezembro de 2009

Pronto. Se me virem com o rosto um pouco, digamos, inchado, nem me perguntem o motivo. Combinao?

12 de novembro de 2009

Licenças


Sim, nós trabalhamos. E muito! No entanto, entre um expediente e outro nos empenhamos em discutir assuntos irrelevantes. Funciona como um cano de escape, o momento de risada, afinal, sempre aposto que alegria e humor são temperos fundamentais ao dia a dia.

Hoje, relembrando clássicos da música pernambucana (leia-se: brega), nos deparamos com versos ou longos trechos que exigiram de nós pausa para reflexão. Não chegamos a um entendimento absoluto, mas vamos em frente.

A primeira a nos chamar atenção é o melô do Pica-Pau, da Banda Vício Louco. Pelo que entendi, a música fala da criançada brincando com o estiligue e que trava uma disputa com o bendito pássaro. Começa com "depois da badocada o Pica-Pau desmiolado começou a sorrir". Oi? E segue com "ele não deixa o Vicio Louco te sorrir". Pasquale, libera aí porque isso se chama licença poética. Ou seria 'licencia'?

A outra, também de brega, é da Frutos do Amor. Não lembro o nome do clássico, mas deve ser algo em torno de "Intuição Feminina". Percebam a precisão e poesia do verso que diz: ''e o tempo que sou mulher é o mesmo que deixei de ser menina''. Aham.

Seguindo o play list, veio Chama do Brega cantando "Artigo de Vitrine". Como o prórprio título sugere, lá vem música de homem amando mulheres, digamos, da vida: "o seu coração era como um quarto de motel | não tinha hora nem minutos | estava sempre a esperar a chegada de mais um". É isso que se chama metáfora?

Fugindo da manifestação da cultura local, passo agora para outros ritmos e nacionalidades. Lembrei do sucesso da dupla Claudinho e Buchecha, que cantava "Nosso sonho não vai terminar". Não que seja indecifrável, mas vamos combinar, né? Lê: "Foi com muita fé, nessa ilustração | que eu não dei bola para a ilusão''. Que ilustração, filho?

Quem entra na disputa agora é Jorge Vercilo, com Homem-Aranha: "Numa noite viril de perseguição". Noite viril?

Tá bom. A lista é longa, mas a cabeça já está pifando. À medida que eu lembrar, coleciono para postar aqui.

Xaus!

7 de outubro de 2009

Achei que não conseguiria lembrar o caminho para a postagem. Tanta novidade do dia a dia, mas algumas atualizações - que não são, necessariamente, novidades:

Continuo descumprindo minha promessa de ler um livro por mês. Só consegui cumprir até março ou abril;

Hambúrgueres, batatas, coca e brigadeiro continuam a me atormentar;

Otorrinos e ortopedista permanecem sendo protelados;

Neste exato momento uma cachorra dorme no meu colo enquanto a outra adormece no chão;

Ouço mais de três vezes por dia o MTV Casuarina;

Trabalhando um bocado, mas igualmente compensador;

Vovó já tá com 81...e mami, 50;

O Sport perdeu?

O Santa está classificado para a próxima fase da Copa Pernambuco;

Graças a Deus, vi mais policiais nas ruas;

Infelizmente, os bancários continuam a greve;

Estou frequentando mais as salas de cinema...e continuo uma negação em demais manifestações culturais;

Estou tendo ideias e iniciativas brilhantes; mas também tenho cada uma...

Escrevendo para não enferrujar e para conseguir ver mami ainda hoje;

As incertezas, inseguranças e medos continuam impregnados em mim;

Conheci pessoas divertidas e simpáticas hoje;

E uma delas me fez repensar determinadas posturas que tem-se na profissão;

Música linda: Resto de Esperança;

Completama lista: Desfigurado, Minhas madrugadas e distirmia;

Meu blog tem mais acesso que um que recebe minhas sugestões;

Não consegui acompanhar eventos sociais;

Impossível dar conta de todos os meus amigos (?);

Já não posso ver mais Friends antes de ir trabalhar;

Uma manhã sem café é praticamente...uma manhã sem café;

Preciso comprar material de escritório. Doações: agenda telefônica (uma que vi linda), bloco e caderno;

Final de semana com feriado, mas sem dinheiro;

De que serve, então?

Ok...serve!

Ah, Canto de Ossanha na voz de Casuarina é fantástica. E tome "repeat";

Repetindo minhas atuais sete músicas favoritas;

mas não sei se estarei acordada para ouvir todas;

Uma amiga chegou e: 'sou uma idiota mesmo'. Meu consolo: 'é mesmo!';

Fazendo minha cachorra de percussão enquanto ela mira o dedo que vai abocanhar;

uhuuu...Sport perdeu mesmo

e as notícias dizem que o Sport está em 'situação delicada'

Tá nada...tá ruim mesmo!

Se fosse o Santa, as manchetes seriam mais diretas;

Amanhã terei dia com duas novidades..ou só uma;

Meu surto de frase solta está chegando ao fim;

Eita! Tem gente que faz maior besteira com você, deixa de falar e acha que estará tudo bem no próximo encontro que houver;

Pois o último que me fez isso dançou.

Amém! Alguém chegou aqui e foi...mainhaaaaaa!

Fui.

Beijo

18 de julho de 2009

Pronto!
De fato, estou envolvida no mundo virtual. Tenho que administrar: orkut, msn, skype, g-talk, twitter e blog.

17 de julho de 2009

Relembrando um post

Lembrei deste post do blog que fazíamos na época da faculdade. Tentarei, aliás, continuar escrevendo para ele. Enquanto isso, lembrei desse e copiei aqui. Já tem alguns anos, portanto, a vida era diferente.

"Bem, comecemos uma série de situações cotidianas e que nos estressam muito, mas depois conseguimos dar boas gargalhadas desses fatos.

Ônibus lotado, povo apertado / Será que na vida tudo é passageiro / Um calor danado, povo sem dinheiro / Tenho lá minhas dúvidas se Deus é brasileiro......(Terrasamba)

Abrindo a temporada (temos que criar um nome), vamos falar sobre o coletivo de pessoas, digamos, menos favorecidas, ônibus. Acredito que todos vocês, cara dezena de leitores, já passaram por tais situações: correr para chegar a tempo - fiz isso ontem-, esticar o braço e o filho da p. do motorista fingir que você nem estava lá, o ônibus passar por uma poça d'agua e o povo olhar para vc com aquela cara "tadinha...se molhou toda.....esses motoristas..." , o passe-fácil acabar justamente no dia em que você planejou carregá-lo, mas acabou não indo e lhe resta como opção fazer rolo.

Dentro do ônibus, outra fase: a da sobrevivência.Você entra no coletivo e, quando está vazio, você é obrigado a enfrentar todos te olhando e analisando sua roupa. Quando cheio, seu único pensamento é "onde vou me enfiar nesta porra?!".

Quando você encontra aquele lugar espremido chega alguém depois para lhe roubar aquele único espaço que você encontrou na barra de ferro (geralmente você perde o espaço quando vai se coçar ou ajeitar alguma coisa. Aí o seu companheiro em pé aproveita e toma seu espaço). Se vc der sorte, a pessoa sentada faz a gentileza de pedir para segurar suas sacolas. Bom, né?!

Mas às vezes a pessoa finge estar dormindo e nem se oferece. Aí começa a dureza! Segurar sacola, se equilibrar com uma mão apenas e, para completar, o 'motô' tá virado na porra e tá na maior velocidade. É quando ouve-se o tradicional grito de guerra "tá carregando boi, é, motorista?!".

Alguém vai passar e leva seu pé, assanha seu cabelo e quando o motorista não pára, é aquele inferno " vai descer, motôôôôôô!!

Já passei por todas as situações citadas e acrescento: já dormi. Não foi um cochilo ou bodeada ou pescada. Apaguei mesmo. Compartilharei. Largo de meu trabalho umas 12 e pouca. Pego meu casaco e ajeito para que ele fique entre meu ombro e a janela e eu possa repousar. Foi o fim! Só acordei lá no meu bairro, ARRUDA. E só acordei porque o cobrador, já conhecido meu de todo santo dia, começou a me chamar. Como não escutei, ele pediu para que uma menina - ela estava lá longe- me acordar. Quando despertei, o ônibus esava parado e todos dizendo "olha a parada..olha a parada!" Só consegui botar o casaco na cara e descer. Ainda sonolenta, segui em frente, mas percebi que não estava indo para o lugar certo. Pensei "ele ainda me acorda no lugar errado!". Qdo me dei conta, EU estava desnorteada e fui pro lado oposto à minha casa. "

Deve ser horrível andar de ônibus.

Mais

Um colega de trabalho e eu fomos encontrar o restante do pessoal. Como eu estava sem dinheiro trocado, ele se ofereceu para pagar minha passagem. ( Antes, um breve perfil dele: ele é chamado de "meu santo" e faz jus ao título. É quieto, não fala nenhum palavrão, calmo..enfim. O oposto.)
Continuando. Na catraca, eu viro para a cobradora e:

Eu: Ele vai pagar, né, amor?

nessa hora, eu viro para ele romanticamente, que reage:

Ele: vai looogo, minha santa. Deixa de tua resenha!

Insensível!


Ontem, fui bater papo com João, filho de Bruna. Ele tem dois anos. Depois do blábláblá de saber como ele estava, e óbvio, não obter muito sucesso na resposta, ele peguntou "tudo bom?". Me derreti na hora e disparei:

Eu: vou casar com você, viu??!!

(silêncio na linha)

Bruna pega o telefone e: Menina, o que tu falou para ele? Ele ouviu alguma coisa e tirou logo o0 telefone do ouvido!

Acho que é a mãe dizendo para ele curtir a vida antes de assumir compromisso! Só pode!

15 de julho de 2009

Do www.slcomunicacao.com

Por Danuza Leão


Não há nada que me deixe mais frustrada
do que pedir sorvete de sobremesa,
contar os minutos até ele chegar
e aí ver o garçom colocar na minha frente
uma bolinha minúscula do meu sorvete preferido.
Uma só.


Quanto mais sofisticado o restaurante,
menor a porção da sobremesa.
Aí a vontade que dá é de passar numa loja de conveniência,
comprar um litro de sorvete bem cremoso
e saborear em casa com direito a repetir quantas
vezes a gente quiser,
sem pensar em calorias, boas maneiras ou moderação.


O sorvete é só um exemplo do que tem sido nosso cotidiano.

A vida anda cheia de meias porções,
de prazeres meia-boca,
de aventuras pela metade.
A gente sai pra jantar, mas come pouco.


Vai à festa de casamento, mas resiste aos bombons.

Conquista a chamada liberdade sexual,
mas tem que fingir que é difícil
(a imensa maioria das mulheres
continua com pavor de ser rotulada de ‘fácil’).


Adora tomar um banho demorado,
mas se contém pra não desperdiçar os recursos do planeta.


Quer beijar aquele cara bacana
mas tem medo de fazer papel ridículo.


Tem vontade de ficar em casa vendo um DVD,
esparramada no sofá,
mas se obriga a ir malhar.
E por aí vai.


Tantos deveres, tanta preocupação em ‘acertar’,
tanto empenho em passar na vida sem pegar recuperação…


Aí a vida vai ficando sem tempero,
politicamente correta
e existencialmente sem-graça,
enquanto a gente vai ficando melancolicamente
sem tesão…


Às vezes dá vontade de fazer tudo ‘errado’.
Deixar de lado a régua, o compasso, a bússola, a balança
e os 10 mandamentos.


Ser ridícula, inadequada, incoerente
e não estar nem aí pro que dizem e o que pensam a nosso respeito.
Recusar prazeres incompletos e meias porções.


Até Santo Agostinho, que foi santo, uma vez se rebelou
e disse uma frase mais ou menos assim:
‘Deus, dai-me continência e castidade, mas não agora’…


Nós, que não aspiramos à santidade e estamos aqui de passagem,
podemos (devemos?) desejar
várias bolas de sorvete,
bombons de muitos sabores,
vários beijos bem dados,
a água batendo sem pressa no corpo,
o coração saciado.


Um dia a gente cria juízo.
Um dia.
Não tem que ser agora.


Por isso, garçom, por favor, me traga:
cinco bolas de sorvete de chocolate,
um sofá pra eu ver 10 episódios do ‘Law and Order’,
uma caixa de trufas bem macias
e o Richard Gere, nu, embrulhado pra presente.
OK? Não necessariamente nessa ordem.


Depois a gente vê como é que faz pra consertar o estrago . .

8 de julho de 2009

"Eu volteeeei..agora pra ficar.."

Alguns causos acumulados!


Ligando para um consulado:

Eu: Bom dia. Sou Tacyana, da empresa tal e tal, tudo bem? Estou ligando por isso....blábláblá..Com quem falo?

A voz masculina: Senhora, não podemos nos identificar. Posso ajudá-la?

Eu: Eu gostaria de falar com a fulana de tal.

A voz: só um momento.

Enquanto eu espero, ouço:

A voz perguntando para alguém: Ó João, como eu transfiro?

O tal João: José, é assim, assim, assado!

Ufa! Ainda bem que eles não se identificam.

*Nomes fictícios, claro.



Na rua com uma amiga do trabalho. Estávamos voltando de uma doceria quando passamos por uma galeria. Ao passar por uma determinada loja:

Eu: Rapaz! Preciso comprar um sabonete para minha cachorra.

Ela: Compra mesmo, Tacy. Só não compra aqui porque aqui só vende ervas medicinais e produtos desse tipo. Acho que você não vai achar!



Fazendo seleção para o clipping

No teste, os candidatos deveriam ler alguns cadernos de jornais, encontrar os clientes e escolher uma inserção para fazer o clipping - podendo ser nota ou matéria. Alguns candidatos não possuíam experiência com photoshop e escanner. Sendo assim, o lógico seria a pessoa escolher o menor, não?

Não!

Lá vai:

Fulano: Eu gostaria de escanear esta matéria.

Eu: Certo. Você saber escanear e usar o photoshop para montá-la?

Fulano: Não. Só pode ser matéria mesmo?

Eu: Não, não. Você pode pegar nota mesmo, já que você não conhece as ferramentas.

Fulano: Ah, ótimo.

Eu: então, pode pegar uma nota.

Fulano: Não, não precisa. Prefiro fazer matéria.

Preciso nem dizer o resultado, né?


Uma colega de trabalho foi pedir um táxi. Depois que ela se identificou, falou a empresa e tudo o mais, chegou a hora de marcar o local.

Ela: Pede para me esperar no subsolo, na garagem

A atendente: Certo! o subsolo fica em cima ou embaixo da garagem?

Cri-cri-cri....

13 de junho de 2009

Chuva

Ontem o Recife se acabou em chuva de forma impressionante, embora não surpreendente, diante da ineficiência pública. Vamos à saga:

Quando acordei para trabalhar, às 5h, o céu ainda esatva escuro por conta da chuva. Me arrumei e esperei o dia clarear para sair de casa. Antes que eu chegasse à parada, levei um banho graças a um motorisa que, com a pista livre, preferiu passar por cima da água. Não deu tempo de eu escolher que parte de meu corpo proteger. Findou que fiquei com a sombrinha cobrindo a metade do corpo. Até chegar ao bairro em que trabalho, tudo ok.

O problema começou quando desci do ônibus. A água já estava na calçada. Não havia nenhum ponto ileso. A cada ônibus que vinha, três ondas pequenas se formavam e entravam no tênis. Fiquei lá tentando pensar no que eu ia fazer. A decisão surgiu quando avistei umas baratas nas ondas. Lembrei da quantidade de sujeiraque estava naquela água e não hesitei. Peguei o ônibus que passava e preferi fazer o retorno em algum lugar. Pronto...fui parar no terminal, que fica em outro País. Só pode. Ô lugar longe danado.

Ah, adicionem a isso: sem dinheiro (estava só com o cartão, mas como eu ia conseguir chegar a um banco?) e sem crédito no celular (que estava descarregando). Enfim. Depois de quase três horas e um táxi, consegui chegar em casa.

O que me tocou, no entanto, não foi o dia desastroso. Foi perceber que inúmeras famílias são obrigadas a se acostumar a ter que andar com a água em alturas absurdas ou ter que suspender os móveis de casa para que a água não estrague o que se comprou com tanto esforço. Ou ainda não dormir com medo de ter ter o teto desabado.
Como pode isso acontecer? Isso deveria ter acontecido no dia do jogo da seleção brasileira. Passaríamos o maior vexame como anfitriões por conta da cobertura internacional, mas seria uma janela para que os políticos (que já sabem disso) passassem vergonha diante das autoridades nacionais.

Quem sabe diminuindo o prestígio, aumentaria a vontade de executar projetos que exterminassem esse problema. Se não pelo bem do povo, pelo bem do próprio bolso.

26 de maio de 2009

Coisa de mulher moderna (ou não?!)

Expulsando um pouco as moscas que dominaram o blog durante esse um mês de abandono, vim postar alguma coisa. Meio que sem objetivo e sentido, confesso, mas já é um avanço. Os motivos que me impediram de continuar escrevendo aqui são óbvios para os que me acompanham no dia a dia. Para os que não, e são pouquíssimos, a explicação é a correria mesmo. Sempre achei clichê ou coisa de mulher moderna essa explicação, mas né que é verdade? Né que existe?

E é em torno disso que quero escrever. Na verdade, o post está mais para um pedido de desculpas aliado ao de paciência. Estou em falta com alguns. Não, na verdade, estou em falta com 97% dos que me cercam. E saibam: eu sei quem é cada um e no que falhei. E saibam também: sei em que não falhei com cada um.

Penso nisso todos os dias e juro que tento consertar isso. Até já comecei a fazer uma tabela com o nome de cada pessoa e uma forma de começar a compensar. Ainda está no papel, eu sei, mas também é um começo.

A cada tentativa frustrada, vou me conhecendo mais e, infelizmente, agradando menos. Vou descobrindo, ainda que lentamente, que, sim, sou humana e, fazendo jus ao título, erro. Falho. Não consigo dar conta de meus compromissos e isso não acontece por má vontade. Não estou conseguindo ter controle sobre minha vida e minha programação. Um exemplo simples e verdadeiro é o fato de eu não ter ido ao show de Lenine.

Eu sei que ninguém tem a ver ou merece ser penalizado por conta de minha falha comigo mesma, mas só queria um pouco menos de julgamentos e pedras. Queria também que, considerando que relações humanas são baseadas em permutas (no melhor sentido do termo, claro), pensemos também qual nossa parcela de culpa (ou não) com a outra pessoa. Nesse caso, sejamos objetivos e diretos: a outra pessoa sou eu mesmo.

Eu sei que estou ampliando o leque de pessoas chateadas comigo e que nem falam mais comigo no msn. Para alguns, tentei me explicar e pedir dsculpas; para outros, avalio se preciso fazer isso (me confiando no que já vivemos e considerando que o fato de eu não sair algumas vezes não significa que eu não tenha valor ou não dê valor à pessoa).
Enfim, cada um tem suas especificidades e eu respeito todas elas. Queria apenas reciprocidade. Muita coisa para dar conta em tão curto espaço de tempo e tão pouca cabeça organizada e com memória suficiente para cumprir tudo. Querer? Quero muito. Tanto que tenho saudades de tantos momentos com tantas pessoas. No entanto, simplesmente, não consigo.

Esse resumo todo: desculpas. Juro que não é por mal.

Beijos.

p.s: qualquer coisa, podem mandar e-mail. Garanto respondê-lo sempre.

26 de abril de 2009

Sabe quando você precisa que o dia tenha, no mínumo, 75 horas?

Pronto. Disse tudo.

29 de março de 2009

Sim, eu tenho moral. Ou não.

Minha moral nunca foi lá essas coisas. Aliás, raramente funciona. Na época de faculdade, só me ouviam de fato durante os trabalhos. E olhe lá. Nos meus ambientes de trabalho, então, nem se fala. Na roda de amigos, a situação é a mesma. Em casa? Igualzinho. O agravante é a presença das cachorras, que também só me obedecem quando acham conveniente.

Vamos a alguns exemplos:

1
Estou varrendo a calçada da minha casa. Cato folha, copo descartável, papel de chiclete..e por aí vai. Depois de quase tudo limpo, dou uma revisada e resolvo recolher os insistentes. Quando estou terminando a limpeza, uma cidadã me vê na faxina e o que faz? Amassa mais um copo descartável e joga na rua enquanto eu, atônita, acompanho cada movimento dela matando com o meu olhar.

Não me contive e: "Aí é fogo. Tô aqui varrendo e a mulher vem e joga mais um copo no chãããão!?" E ainda ganhei coro da minha irmã, que: "É..gente porca é assim mesmo". O que a infeliz faz? Coloca o capacete e vai embora sem nem demonstrar um pingo de remorso.

Aliás, quero deixar registrado o meu voto para que falta de educação seja crime, com direito a prisão perpétua ou pena de morte,tanto faz.


2
Mainha me chama para dizer que umas crianças da igreja ao lado estão se divertindo cada vez que jogam pedra no telhado daqui de casa. Inflo de ar e vou lá trás ver quem são os meliantes mirins. Ao chegar lá, dois meninos na rampa da igreja ficaram me olhando. Deviam ter, no máximo, uns sete anos.


Eu, de posse de toda a minha brabeza: Ei, são vocês dois que estão jogando pedra aqui no telhado. São eles, mainha?"
Mainha: eles disseram que foi outro menino.
Eu, já sem o fôlego de antes: São vocês ou não?
Um dos elementos: Eu juro que não fui eu. Juroo!
..............
Ele etava gesticulando com uma cara de tão desesperado que quase - eu disse quase - me sensibiliza.
..............
Eu, já para encerrar isso com moral: olha, vou confiar em você, está bem? Você diz que não é você e eu vou acreditar. Combinado?
Ele assentiu com a cabeça e terminamos o assunto.


Ah, vai. Era só uma criança.

Algumas cenas


Estávamos, uma amiga de trabalho e eu, terminando o almoço e decidindo quem desceria para comprar brigadeiro. Após optarmos pelo sorteio, ela foi a escolhida, de acordo com o papel. Ah, não vai importar se eu só escrevi o nome dela nos papéis, né? Após descoberta do meu erro (pura ingenuidade minha, claro), descemos as duas. Ela já havia desistido do brigadeiro e queria comprar um dudu ou sacolé de chocolate. Fomos entrando na favela e achamos a placa indicando o local da venda.

Ela: quais são os sabores?
A moça: tem de biscoito, amendoim e disso, daquilo....
Ela: não tem de chocolate?
A moça: Não.
Ela: então, pega tal.
Enquanto aguardávamos, comentei com minha amiga:
eu: Rapaz, a gente andou tanto para não ter? Ah, já sei. Pergunta a ela o sabor do biscoito. Pode ser que seja de chocolate.
Ela: É!
Lá volta a mulher com o dudu.
Minha amiga: É...qual o sabor do biscoito?
A moça: hãn? Ah..o biscoito é de......hum....é... de biscoito mesmo.
Nós: ah...obrigada.

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Vamos mudar o endereço do escritório. Na verdade, só a sala, já que continuaremos no mesmo empresarial. Indo e vindo com os materiais, estávamos esperando o elevador para descer até que um dos companheiros de labuta diz:
Ele: Tacy, um maribondo.
Eu corro batendo a mão por cima de mim.
Ele: Nãão. Tá na tua cabeça!
Antes que eu tocasse minha cabeça, ouvi o pááááááfhhh. Era um caderno de capa dura em mim. Quando consigo abrir o olho, vejo o bicho no chão, a outra colega de trabalho tirando o caderno de mim, enquanto os outros dois riem, fazendo todos do andar se virarem para a cena.

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Estou indo para a sala para ter aula de inglês. Educada que sou, entro e:
Eu: Good noite.
A professora, passada com o que ouviu: Hum...palavra nova, né?
eu: Heh! Neologismo, professora.
Ela: Hum..vou começar a exigir o inglês durante toda a aula.

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Uma colega do trabalho levou o filho para o escritório. Ele é lindo, fofo demais. Fui tentar ficar amiga dele. Puxei o assunto:
Eu: Lindo, você aqui! Está faltando aula, né? haha..
Ele: eu estudo à tarde.
Calei-me.

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Dia desses, acordei e fiquei mazelando aqui em casa. De repente, escuto o som do caminhão do lixo. Lembro que não tínhamos colocado o saco lá fora para o recolhimento. Abro a porta naquele traje "short, blusa" e com o rosto inchado.
Pergunto ao gari: dá tempo de eu pegar o saco lá dentro?
Ele, debochadamente: dá...corre que dá.

Acreditei. Corri, abri lá trás, peguei o saco e, quando ia abrir a porta para entregar o lixo, passa o caminhão com todos os garis pendurados. Inclusive o que me falou que dava tempo.

26 de março de 2009

Frases....

Sim, sou ocupada. A questão é que o processo de produção de besteirol cerebral é constante e funciona paralelamente às atividades rotineiras do trabalho e de casa. Entre esses surtos, estive confirmando algumas frases e ditados em que acreditamos. A questão é que só quando nós que proferimos, não quando ouvimos ou tentamos aplicar em nós.

Vamos lá:

# Deus escreve certo por linhas tortas;
# O que é do homem, o bicho não come;
# A pressa é inimiga da perfeição (vai dizer isso para um jornalista!);
# O trabalho enobrece e dignifica o homem;
# Homem é que nem biscoito: vai um e vem 18;
# Você é superior a isso;
# Ele é quem te perdeu;
# Estava brincando, rapaz. Precisa se estressar não;
# Seja mais você...


Com certeza tem mais, mas perdi o raciocínio para lembrar.
Beijos

18 de março de 2009

Sinais

Eu acredito em sinais. ‘’Boto mó fé’’ neles. Claro e óbvio que não me refiro aos semáforos de trânsito, mas, sim, aos ‘toques’ que a vida dá. Vejamos:

A viagem que fizemos para o Rio de Janeiro foi em abril/2008. Na minha mesa de trabalho tenho um calendário. De um lado, as datas; de outro, uma paisagem de algum lugar do País. Folheando agora há pouco, o que percebo: qual lugar corresponde ao mês de abril? Isso mesmo! Rio de Janeiro.

E agora, será que devo ir para lá fazer jus à mensagem divina? Alguém que queira doar minha passagem em nome dos Céus?

13 de março de 2009

Lá vem o Homem da Meia Noite...

Podem me chamar de ufanista, não ligo. Fato é que qualquer pessoa se emociona e se orgulha de alguns (se não todos) valores e manifestaçãoes culturais expressas em sua cidade. Ontem, em comemoração ao aniversário de 474 anos de Olinda, subimos as ladeiras da Cidade Alta arrastando um tio que veio do Rio de Janeiro. Passamos por diversos pontos, incluindo o Alto da Sé, Mercado da Ribeira, Igreja de São Pedro, e por aí vai..

Paramos em frente à sede da Prefeitura de Olinda, local onde estavam programados o corte do bolo e as apresentações musicais. A Orquestra do Cemo começou sua apresentação, mas foi dificil para ela competir com os blocos, ora líricos, ora afoxé ou ainda de frevo de rua. As pessoas que lá estavam se dividiam para acompanhar tudo o que passava, sem deixar o pé de perto do palco, claro. Até aí, nenhuma novidade. Não para mim.

Eis que vem uma orquestra. Sombrinhas de frevo, passistas, povo e...ele! O mais tradicional boneco das ladeiras de Olinda: o Homem da Meia-Noite. Com sua roupa verde e branca e a cartola preta, ele se aproximou lindo e soberano, como sempre. Seus aproximadamente 50 Kg eram carregados por alguns bonequeiros que se revezavam, com orgulho, nas ladeiras. Do alto, ele observava a folia e era observado por quem queria tirar fotos ou apenas admirar um trabalho tão bem feito e zelado pelos presidentes do clube, criado em 1932.
Seguimos acompanhando e, a cada aceno, cumprimento reverência ou qualquer outro movimento do Homem da Meia Noite, era um arrepio. Como não sentir tudo isso em uma noite de lua cheia, ladeiras razoavelmente ocupadas e aquele frevo rasgado em que o melhor instrumento é a voz do povo? Como?

Quando eu fizer meus cursos sobre Antropologia e Cultura, volto com mais filosofias consistentes a respeito dessa interação e paixão! Por enquanto, vale visitar o site do bloco (http://www.homemdameianoite.com/index.html) e espiar algumas fotos.


* Foto retirada do site do bloco.

NAÇÃO ZUMBI VOLTA A JOÃO PESSOA

Galera, vale a dica!


Se o maracatu pesava 1 tonelada no penúltimo CD, o sétimo álbum da banda pernambucana Nação Zumbi merece ser degustado faixa a faixa pelos ingredientes sonoros mesclados à maturidade musical da banda. E é isso que o público paraibano terá a oportunidade de saborear no próximo dia 20 de março, na casa de shows Solar das Águas localizada no Jacaré. O evento conta com a assinatura das Madames Sonoras, via Maria Ferraz e Rose Viard, que ano passado trouxeram pela primeira vez à cidade China e H. Stern Band. E, para incrementar ainda mais a noite, a presença de Buguinha Dub e DJ 440 promete saciar os amantes da boa música.


Serviço

Show: Nação Zumbi, Buguinha Dub e DJ 440

Data: 20 de março

Hora: 22h

Local: Solar das Águas – Praia do Jacaré

Ingressos: Primeiro lote a R$ 12,00

Segundo lote a R$ 15,00

Na bilheteria a R$ 20,00


6 de março de 2009

CS

O pessoal do trabalho e eu estávamos sentados conversando besteira (muita, como sempre) enquanto esperávamos a fila andar. Minha vizinha de bancada (favor ler abaixo o p.s) sugeriu uma brincadeira chamada CS. "Eu digo uma palavra e a pessoa seguinte diz outra que esteja relacionada à que eu disse, mas não pode começar nem com C e nem com S. Presta atenção porque a terceira pessoa a falar tem que continuar com o que a segunda pessoa falou e não a primeira", ela explicou. E continuou: "Entenderam, né?!" . Todos afirmaram.

A brincadeira seguiu até que, aos poucos, as pessoas foram sendo eliminadas. Eu, obviamente, fui uma delas. Quando restaram apenas duas, minha outra vizinha pede para eu dizer uma palavra para elas iniciarem o duelo.

Eu: Sol!
Elas: Sol....anta, você falou a palavra com "s"
Eu: hahaha...foi mesmo. Ô demencia a minha. Deixa eu ver outra!
Elas: ....
Eu: Céu!
Elas: Ótimo. Céu!
Eu: Eitaaa..é com a letra "c"
Elas: Jura!? Deixa pra lá que a gente pensa em outra!

Ê povo intolerante esse!

p.s: Uma explicação do que é a bancada. Onde trabalho, divido uma bancada com mais duas pessoas. Sou a que fica no meio e, juntas, compomos a ala mais besta e lesa do escritório. Tudo o que não deve ser dito, falado ou pensado reina lá.

Universo Fulebolístico

Definitivamente, entender técnicas, jogadas e armações de futebol não é comigo. Não mesmo!
Por mais que eu leia, me intere das novidades e acompanhe notícias do meu time, não consigo dominar o assunto. Vamos à explicação.

Ontem, os homens da família estavam aqui em casa me esperando para irmos ao jogo. Geralmente, sou a única do gênero feminino no grupo. Apesar disso, nos entendemos muito bem e até conseguimos desenvolver papos. A parte boa é que há uma preocupação maior. Ou não.

Quando chegamos, o jogo já havia começado. No entanto, ainda em tempo de ver o gol de nossa equipe. A partida segue e vamos lá. Nestes momentos, estou mais na minha, ou procurando a bola ou tentando enxergar outra coisa interessante. Não pude ver bem o segundo gol porque uma borboleta passou pela minha vista e eu abandonei o lance e me concentrei em vê-la voar. Só percebi que havia sido gol quando a torcida gritou e meu primo me suspendeu e ficou me balançando nas alturas, enquanto minha coluna e dor no estômago disputavam quem chamaria mais minha atenção.


O jogo continua e eu estou decidida a acompanhar cada lance. O time adversário está no ataque, mas nosso zagueiro está lá e dá um chutão e afasta o perigo. Eu penso: "Isso, garoto. Tira a bola daí senão a gente leva um gol". Acho que eu fui a única a pensar isso. Enquanto eu pensava, ouvia os palavrões mais escandalosos esculhambando o jogador, que, na opinião das mais de 20 mil pessoas presentes, deveria ter dominado a bola, tocado pra fulano e seguir para o ataque.

Ok. Na próxima eu acerto. O lance agora é o ataque do time visitante, que acaba fazendo o gol. Começou a polêmica sobre a possibilidade de ter sido impedimento ou não. Um tio que está com rádio dava as notícias, mas só se a gente perguntasse e o chamasse de egoísta. Estou lá tentando me achar quando a torcida fica inquieta e fala um monte de coisas indecifráveis. Fico procurando o motivo e só vejo um aglomerado. Depois de perguntar a outro tio, soube que o técnico de meu time estava sendo expulso. Mais uma vez, eu estava olhando alguma outra coisa. Desisto. Aliás, o time desistiu da pertida e levou quatro gols, o que levou a nos eliminar da competição.
Raivas e protestos à parte, estaremos lá no próximo jogo.

14 de fevereiro de 2009

Atual

Bem, diante de minha ausência e falta de notícias, um post sobre meu "eu atual".



O que tenho ouvido: samba. No repertório, Diogo Nogueira, Tereza Cristina, Noel Rosa, Cartola e Mart'nália

Livro de leitura: A Arte de Correr na Chuva

Última saída: Siri Pirata

Horário de acordar: 5h30. Às vezes, acordo mais cedo

O de dormir: depende. Pode ser às 19h ou depois das 22h

Sites: Na verdade, quase nenhum fora do costume, que são os de notícias. Mas estou aprendendo um jogo no Facebook, que não domino ainda.

Estudo: estou no primeiro módulo do inglês.

Últimas alimentações: pizzas, brigadeiros, batata frita e por aí vai...

É...pelo que lembro de coisas que podem ser interessantes dizer, é isso.
Beijos.

Aniversário

Antes que eu seja extinta, um post atualizado. Aliás, nem tanto, já que falarei sobre meu aniversário, na última segunda-feira (9).

A comemoração começou já na sexta-feira, quando tivemos um happy depois do expediente. O local escolhido foi o Ostreiro, em Boa Viagem. Ótimo lugar e o recomendo. No sábado, fomos para o Bal Masquè, que também foi divertido. O domingo foi reservado ao show de Ivete, porque ganhei de aniversário a entrada.

Segunda começou forte. É que ganhei um café da manhã com direito a cuscuz recheado com um monte de coisas deliciosas. O prato seguinte foi brigadeiro. Tanto aperriei que ganhei uma travessa do doce, daqueles de colher mesmo. Ainda ganhei uma festinha surpresa por lá, com direito à bolo e presentinho que amei. Após o expediente, encontrei-me com minha mãe e irmã para um jantarzinho em família. À noite, me encontrei com amigos no já bastante frequentado Burburinho.

Tinha gente que eu não esperava receber, mas que apareceu e me deixou bastante contente. Teve também quem marcou e não foi; os que não marcaram e não foram..enfim. Amei quem compareceu e esteve perto de mim durante o dia. Infelizmente, o msn e orkut tornaram-se os meios mais procurados para se felicitar as pessoas, deixando de lado a ligação, algo tão pessoal e gostoso. Aos que estiveram do meu lado, obrigada pelo carinho, de verdade! Cada um de vocês contribuiu para que mais um aniversário tenha sido marcado por um monte de coisas boas.

Beijão!

30 de janeiro de 2009

Páááhhhhf

Eu e minha digníssima irmã (que tanto amo - se não dissesse isso, ela me mataria) no msn. Contextualizando: estávamos no começo da conversa, peguntando como cada uma está.

*** Taty Viard *** diz:
tô e tu?


Tacy Viard diz:
tirando o fato de eu ter deixado metade do meu pé na bosta da tábua, tô bem

*** Taty Viard *** diz:
que susto, menina.....

Tacy Viard diz:
Qdo eu passei a primeira perna, pensei "se eu me arrombar aqui, vou ficar muito puta" mal terminei de pensar e.....pááááhfff


*** Taty Viard *** diz:
e ainda me acordou!


Tacy Viard diz:
vai-te pra porra! Eu esfolei meu dedo e ele sangrou


*** Taty Viard *** diz:
e tu não morreu?


Tacy Viard diz:
quase, né? tive que lavar o dedo

*** Taty Viard *** diz:
kkkkkkkkkkkkkkkk


Tacy Viard diz:
devo precisar botar uns 15 pontos no coitado e devo ter perdido duas bolsas de sangue com o corte!


Mas, sério, passei ainda alguns minutos saltitando que nem saci. Que dor danada. Imagina: tudo isso às 5h30 e com o céu desabando em água.

23 de janeiro de 2009

Jornalismo

Perdoem-me a ausência de mais de um mês aqui no blog, mas foi devido ao corre-corre. E por conta da preguiça e falta de inspiração também, confesso. Mas, antes que as moscas resolvam se instalar de vez, vim atualizá-lo com o poeminha que roubei de uma amiga de orkut. Fala sobre o jornalismo.

Os 13 mandamentos do jornalismo
1º Não terás vida pessoal, familiar ou sentimental;
2º Não verás teu filho crescer;
3º Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga;
4º Terá gastrite, se tiver sorte. Se for como os demais, terá úlcera;
5º A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o China in Box.
6º Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo. Isso se te sobrarem cabelos;
7º Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes 5 anos de trabalho;
8º Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás;
9º Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único;
10º A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te fará mais efeito;
11º Terás sonhos, com entrevistados, e não raro, resolverás problemas de trabalho neste período de sono;
12º Exibirás olheiras como troféus de guerra;
13º E, o pior: inexplicavelmente, gostará de tudo isso!

4 de janeiro de 2009

2009

Perdoem-me a indelicadeza de não ter escrito nada aqui, principalmente sobre os votos para 2009. Pura preguiça e indisposição, confesso. Mas cá estou para pedir para nós mesmos termos a consciência de que as coisas acontecem de acordo com nossas atitudes e força de vontade. E isso vale para fatos bons ou ruins.
Ouvindo um programa de rádio, um consultor explicou bem isso. Ele disse que de nada adianta, por exemplo, a gente querer ser promovido se não nos empenhamos, nem nos dedicamos ao nosso trabalho. E é isso mesmo. Se eu quero que ao final de 2009 eu tenha muitos causos para contar, saldo positivo, crescimento e amadurecimento, tenho que fazer tudo isso acontecer, tenho que atrair tais objetivos. Como? Arregaçando as mangas e colocando a mão na massa!
Simbora! Temos um monte de dias pela frente, valendo!
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