28 de dezembro de 2008

Marley e Eu

Esqueci de contar que lembrei corretamente o nome de meu amigo secreto. A felizarda foi minha mãe. Aliás, como já estava meio previsível o resultado, no próprio shopping, um dia antes da entrega dos presentes, acabei pressionando mainha e descobri que ela me tirara também. Assim, facilitei e escolhi o presente: o livro Marley E Eu. A entrega foi na quinta-feira (25) e terminei a leitura ontem à noite (sábado). Não que eu seja rápida, mas minha mãe vai viajar e ela já informou (isso, ela não pediu) que vai levá-lo na bagagem.

Fato é que o livro é lindo demais. Ele consegue te fazer rir, devido às presepadas do labrador, e te emocionar com as lições aprendidas pelo autor durante os 13 anos em que conviveu com o cão. Acorda sentimentos que acabam camuflados no dia-a-dia e que passam por nós sem que tenhamos tirado o máximo proveito.

Podem me chamar de emotiva ou dramática, não me importo. Quem tem animais de estimação, principalmente cachorro, se identifica com a história. A sensibilidade aumenta ainda mais se o cão estiver na fase idosa e passando pelos vários sintomas sofridos por Marley devido à sua idade avançada. Bem, não quero delongar aqui, tampouco produzir uma resenha sobre a obra. Apenas deixar registrado isso.

Já haviam me dito que ele era emocionante, mas não imaginava o quanto. Quando estava nas páginas finais, eu já estava com os olhos inchados e cercada de quatro pedaços molhados de papel higiênico. Como a tendência seria aumentar o chorôrô, peguei logo o rolo todo. Foi necessário mesmo. Chorei, chorei, chorei...

Por falta de opção em minha humilde estante de livros, vou começar a relê-lo já, já. Esta semana tratarei de assistir ao filme e volto para contar se chorei muito ou pouco.


p.s: até agora, ele foi o melhor livro que li. Quero dizer, na verdade, que foi o primeiro que me fez chorar. Posso até estar falando isso por ainda estar envolvida na história, mas está na disputa mesmo. Por esse motivo, já sinto tremendo ciúme dele e, portanto, lamento informar, mas ele não está disponível.

2 Comments:

Tatiana Notaro disse...

"Podem me chamar de emotiva ou dramática, não me importo".

Tacy, tu andas muito dramática. O negócio é ser prática, amiga: tá velho, manda sacrificar.

=p

É não... brincadeira.
Minha avó tem um cachorro que já está na quinta idade. Coitado... se late, fica ofegante! Tem taquicardia...
=(

beijoca, mamute!

Anônimo disse...

Ainda bem que minha irmã não segue conselhos alheios...
Afinal, só quem conhece esse tipo de sentiomento é quem tem um animal de estimação (Cachorro, gato, peixinho e não GENTE!!!)...

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