13 de outubro de 2008

Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu....


O dia está movimentado. Trabalho, reuniões, apuração, pauta...
Estamos na metade do dia. Você já preencheu a outra parte dele.
O que antes eram apenas horas de incerteza, agora são lembranças.
Se são boas ou más, não importa.
O fato é que você lembrará das horas vividas.
O que importa é o que você está sentindo.
Neste momento, você já recebeu mensagem, ligação,
se comunicou pelo msn e pensou. O que mudou?
O que você sentia antes de começar seu dia? O que sente agora?
Respondendo a mim mesma, digo que é uma mistura de tédio, saudade, frustração, contentamento e expectativa.
Mas, o que se destaca é o sentimento de incompetência.
Com o trabalho? Não, necessariamente.
Meu conceito de incompetência é amplo.
Podemos incluir nele a nossa vida como um todo.
Posso me achar incapaz de planejar e executar alguma coisa,
de descer e comprar comida, de voltar para casa,
de me sentir bem ou de fazer dar certo algo que tanto desejo.
No entanto, a sensação de incompetência pode gerar uma motivação para chegarmos a seu antônimo: competência.
Sejamos práticos!
O ser humano é um ser adaptável e detentor de seus sentimentos.
Se nos sentimos de uma forma, temos a capacidade de reverter - caso estejamos incomodados.
Sendo assim, nada de preguiça ou conformismo.
Como diz Lenine,

"Não tá bom? Melhora!"

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