2 de dezembro de 2014

Samba, só ele

Salve o samba!

É hoje o dia do, ao meu ver, um dos ritmos mais universais deste Brasil. Aquele que agrega, que quebra preconceitos e paradigmas. Aquele que abre a roda para negros, pobres, mulheres e quem mais se permitir à música.

Brinco dizendo que só posso ter vivido minha encarnação anterior no Rio de Janeiro. Isso explicaria tamanha paixão pelo samba, Lapa e a boemia característica de mestres como Cartola, Nelson Cavaquinho, Candeia, pela Praça Onze, escolas. Estou longe, bem longe, de ser historiadora do assunto. Não há muito tempo para isso.

Mas eis aqui uma apaixonada pela letra e melodia que o samba traz aos meus ouvidos. A história que ela pesa em cada letra. Amores e desamores, sociedade, malandragens e tudo o mais que inspirou cantores que sonharia em ver de perto. Sim, sonho!


Apesar de às vezes haver um distanciamento, ele me completa. E me consola, acaricia, machuca, fere, arranca riso e lágrima. E a próxima tatuagem, cujo trecho está na música de Nelson Sargento, na voz de Beth:



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