Enquanto a cidade aproveita a chegada da sexta-feira nos bares e festas da vida - ou em casa mesmo -, eu curto uma profusão de perguntas sem respostas. Pelo menos, eu ainda não as encontrei.
Cadê o tão falado ponto equilíbrio? Está em quem? No quê? Está em mim? Em Deus? Uma vida desequilibrada é mais emocionante, enquanto a equilibrada é monótona? Quem é responsável pelo que sinto: eu ou quem me faz sentir? Quem erra: o inconstante ou quem se submete à inconstância?
Como encontrar a calmaria depois de um furacão? Volta-se ao que era antes? E isso é bom ou o melhor é mudar mesmo? É melhor se expor e correr o risco de cair ou se fechar para não se arriscar? Melhor não sentir? Ponderar ou mergulhar?
E a culpa, a quem pertence? Quem controla? Quem faz? Quem não faz? Quem sabe o que faz? Quem não sabe o que faz?
Nó.
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